Um apelo dos pacientes: ao criarmos o Centro Nacional de Apoio Cardíaco, lembremo-nos das pessoas que já estão em tratamento cardiológico.

- A implementação da Rede Nacional de Cardiologia levará ao desaparecimento das lacunas no mapa de acesso a cuidados cardiológicos de alta qualidade — enfatiza Agnieszka Wołczenko, presidente da Associação Polonesa de Pacientes com Doenças Cardíacas e Vasculares EcoSerce.
- Na opinião dela, os pacientes avaliarão o funcionamento do KSK principalmente por meio de suas experiências com o atendimento coordenado.
- Ao criar o Centro Nacional de Cirurgia Cardíaca, é importante garantir que o atendimento prestado aos pacientes de cardiologia que já estão em tratamento de longo prazo não se deteriore, enfatiza Agnieszka Wołczenko.
Para o funcionamento eficaz da Rede Nacional de Cardiologia, será importante que os médicos – não apenas cardiologistas, mas também especialistas em medicina familiar – conheçam a existência dessa solução e as possibilidades de os pacientes se beneficiarem da Rede Nacional de Cardiologia, afirma Agnieszka Wołczenko, presidente da Associação Polonesa de Pacientes com Doenças Cardíacas e Vasculares EcoSerce, com quem conversamos durante o Fórum do Mercado da Saúde.
Ele acredita que os pacientes avaliarão o funcionamento da Rede Nacional de Cardiologia (KSK) principalmente por meio de suas experiências com o atendimento coordenado. Espera-se que, graças ao contato com o coordenador, os pacientes cardíacos tratados na Rede Nacional de Cardiologia não se sintam perdidos no sistema. Serão encaminhados rapidamente a um especialista e seu diagnóstico será agilizado. Estarão familiarizados com as próximas etapas do processo diagnóstico e terapêutico.
Lembremo-nos dos pacientes cardíacos submetidos a tratamento de longo prazo.Agnieszka Wołczenko destaca que, graças à Rede Nacional de Cardiologia, os pontos cegos no mapa do país desaparecerão, ou seja, os locais onde pacientes de pequenas cidades não tinham acesso a diagnóstico e tratamento adequados.
Algumas preocupações relativas ao funcionamento do tratamento cardiológico, também levantadas pela Associação durante a fase de consulta da Lei KSK, dizem respeito ao lugar no sistema dos pacientes que foram diagnosticados há muito tempo e tratados a longo prazo.
Como observa Agnieszka Wołczenko, o KSK incluirá novos pacientes em seus cuidados e exigirá que sejam diagnosticados e iniciem o tratamento dentro de um prazo específico. No entanto, ainda não está claro como o tratamento para pacientes fora da rede será realizado. De acordo com a presidente da Associação, a organização do sistema de tratamento cardiológico deve levar isso em consideração para evitar, por exemplo, o adiamento das datas de internação de pacientes cardiológicos crônicos fora da rede que necessitam de atendimento especializado.
A conversa foi gravada durante o 21º Fórum do Mercado da Saúde (Varsóvia, 20 e 21 de outubro de 2025).
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