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Saúde mental de menores: relatório parlamentar apela a uma política ambiciosa

Saúde mental de menores: relatório parlamentar apela a uma política ambiciosa

Em consonância com relatórios anteriores e feedback de profissionais, as duas mulheres destacam as "consequências prejudiciais" (tratamento tardio, aumento do uso de psicotrópicos, aumento de casos em prontos-socorros, etc.) e insistem na "urgência" de agir, em um ano em que a saúde mental é uma "grande questão nacional". Estima-se que metade dos transtornos psiquiátricos apareçam antes dos 15 anos.

Por que tanto alarme? Em suas 54 recomendações, nem todas compartilhadas por Nathalie Colin-Oesterlé e Anne Stambach-Terrenoir, o relatório recomenda a consolidação da oferta de saúde existente "em vez do desenvolvimento de novos sistemas e do aumento do número de centros especializados". Essa oferta deve ser "graduada" e setorizada, apoiando-se, em particular, em médicos generalistas e centros para adolescentes, bem como em centros médico-psicológicos, cujos recursos precisam ser reforçados, e em centros de crise anexos a prontos-socorros pediátricos e hospitais psiquiátricos, que precisam ser criados.

Os setores de saúde, social, médico-social e educacional também devem se coordenar melhor, argumentam os representantes eleitos, especialmente para os jovens nos serviços de assistência à infância (ASE), "super-representados na fila ativa de pacientes que sofrem de problemas de saúde mental sem se beneficiar de cuidados de longo prazo".

O financiamento também deve ser adequado, argumenta o relatório, que recomenda, entre outras coisas, uma reforma do financiamento da psiquiatria e um aumento no valor das consultas de psiquiatria infantil.

SudOuest

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